| Tarallo deverá fazer a sua 1ª convocação em abril |
“Já vinha acompanhando aos jogos da LBF através da televisão e, agora, além disso, vou estar presente aos ginásios, não só para ver as partidas e fazer observações, como também para conversar com técnicos e jogadoras. Como sempre frisei, o basquetebol brasileiro vive um momento especial com as criações das ligas (Novo Basquete Brasil (NBB), no masculino, e Liga de Basquete Feminino (LBF), no feminino)”, comenta Tarallo, de 45 anos e natural de Louveira (SP), que já comandou diversos selecionados nacionais de base, atuou como assistente técnico na seleção adulta e vinha trabalhando no Divino/COC/Jundiaí.
“A LBF já é uma realidade, prova disse é que a sua segunda edição conta com nove times, que repatriaram várias jogadoras, como a Iziane, Kelly e a Alessandra, sem falar nas estrangeiras que foram contratadas. Além disso, os times estão abrindo espaço para várias jogadoras formadas em seus trabalhos de base e isso vai de encontro ao projeto da Confederação Brasileira de Basketball (CBB)”, acrescenta o treinador.
“É um grande desafio e uma honra desenvolver um trabalho na Seleção Brasileira; estou contente pelo projeto que está para ser desenvolvido, que é dar continuidade ao trabalho de base, no adulto. Para isso, conto com o apoio das jogadoras, dirigentes e de todos envolvidos com o basquete brasileiro para desenvolver esse trabalho”, complementa Tarallo.
O técnico do selecionado feminino deve fazer uma sua primeira convocação logo após o termino da 2ª edição da LBF – 16 de abril é data máxima para o encerramento da competição. “Devemos convocar logo após a LBF, por isso as observações são importantes, mas estamos conversando com a diretoria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) sobre a possibilidade de fazer uma convocação parcial. Por exemplo, depois da semifinal, convocamos atletas das equipes que não estão mais ligadas ao campeonato e, completaremos o grupo, assim que o campeão for definido”, finaliza Tarallo.