O repórter da CBN, Leandro Gouveia, publicou em sua conta no Twitter, que a região de Jundiaí e Campinas, continua na fase laranja (fase 2), por mais uma semana, na atualização que será anunciada pelo Governo do Estado de São Paulo na tarde desta sexta-feira (31).
A região de Registro vai da fase amarela para a vermelha do Plano SP. Araraquara, Baixada Santista, ABC e as regiões de Osasco e Taboão vão para a laranja. A piora foi causada principalmente pelo aumento de novas mortes. Na Baixada, a alta foi de 63% em relação à semana anterior. pic.twitter.com/J66fDtRu0t
— Leandro Gouveia 🇧🇷 (@LeandroGouveia) July 31, 2020
As regressões desta vez ocorrem nas regiões de Registro, que da fase amarela (fase 3) volta para fase vermelha (fase 1), e as regiões da Grande São Paulo – Oeste (Osasco), Sudeste (ABC) e Sudoeste (Taboão da Serra), Araraquara e Baixada Santista que da fase amarela (fase 3) voltam para fase laranja (fase 2). A piora foi causada principalmente pelo aumento de novas mortes, segundo apurou o repórter.
Gouveia lembrou na sua postagem no Twitter, que os dados com a atualização leva em conta os critérios atuais do Plano São Paulo. O governo de São Paulo tem a liberdade de fazer mudanças sem aviso prévio. O anúncio oficial será feito nesta sexta-feira (31).
Implicações no Paulistão
Para efeitos do Paulistão, as regressões serão fortes no Campeonato Paulista. A cidade de Santos, onde está a Vila Belmiro, como também o José Liberatti, em Osasco, a Arena de Barueri, o 1º de Maio, em São Bernardo do Campo e a Fonte Luminosa, em Araraquara, que receberam jogos nesta retomada do Estadual seja para primeira fase, quartas de final ou Troféu do Interior não podem receber jogos. O Governo do Estado somente autoriza partidas nas cidades que estão na fase amarela (fase 3).
Pela atualização, caso seja confirmada a apuração do repórter da rádio CBN, somente poderia ter jogos nas cidades da Grande São Paulo Leste (região de Guarulhos) e na capital paulista.
Pelo Plano São Paulo, as cidades da região de Jundiaí não podem receber jogos profissionais - o que pode afetar um possível retorno da Série A3, se a situação se prolongar até o mês de setembro.
Por Thiago Batista