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Por Thiago Batista – Redação Esporte Paulista
Foto: Divulgação
A Haas buscava um piloto com experiência na F1 para ajudá-la a sair do
zero no Mundial, após demitir o russo Nikita Mazepin. Recorreu a um velho
conhecido: Kevin Magnussen. Com isso, o dinamarquês de 29 anos sentará em um
dos carros da F-1. Pietro Fittipaldi que chegou a ser bastante cotado ficou de
fora e assim o Brasil segue não tendo um piloto no grid.
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Com a decisão, o Brasil segue sem um piloto disputando uma temporada
completa na principal categoria do automobilismo. O último foi Felipe Massa, em
2017. Em 2020, Pietro chegou a correr dois GPs, substituindo Romain Grosjean,
vítima de acidente no Bahrein. Mas foi só.
O dinamarquês é um piloto querido do paddock, embora nunca tenha
realmente aproveitado as chances que recebeu. Começou em 2014 pela McLaren,
onde ficou até 2015 – apesar de não ter participado de uma prova na temporada
seguinte, já que ficou como piloto reserva.
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Correu pela Renault em 2016 (16º no Mundial, com 7 pontos) e em 2017 foi
para a Haas, onde ficou por quatro temporadas.
Ao todo, disputou 119 GPs na F1, não ganhou nenhuma corrida – seu melhor
resultado foi logo no 1º Grande Prêmio, quando foi 2º colocado no GP da
Austrália de 2014 – única vez que foi ao pódio também.
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Saiu no fim de 2020 dizendo que até tinha algumas oportunidades de ficar
na categoria, mas não contava com o patrocínio para bancá-las, onde agora
retorna.