A Globo
anunciou nesta segunda-feira a aquisição dos direitos da Copa do Mundo de 2026,
a ser sediada nos Estados Unidos, Canadá e México, e do Mundial Feminino de
2023, com sede na Austrália e na Nova Zelândia.
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O novo
acerto, porém, não possui exclusividade. Ou seja, TV Globo, Sportv, Globoplay e
Ge.globo podem ter que dividir os direitos de transmissão com seus respectivos
concorrentes.
No
streaming, Disney, Warner Bros. Discovery e até a Netflix são fortes
candidatas, assim como a ESPN no cabo.
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A
expectativa maior fica para a TV aberta. Band, Record e SBT, que tem investido
pesado no segmento, devem partir para o tudo ou nada nos próximos meses.
A
continuidade da longa parceria, que dura desde 1970, mostra que Globo e Fifa
superaram o episódio provocado pela covid-19, quando o canal, alegando questões
financeiras, se viu obrigado a pedir o adiamento do pagamento das parcelas do
atual mundial.
A decisão abriu uma crise inédita entre as partes, dando origem a uma série de especulações.
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“A
Globo é parceira da Fifa há mais de 50 anos. Desde 1970 é através das
transmissões da Globo que o torcedor brasileiro se conecta com as emoções da
competição de futebol mais importante do mundo. A Globo detém os direitos do
próximo ciclo, 2023-2026, para suas plataformas, incluindo a Copa do Mundo
Feminina de 2023 e o Mundial masculino de 2026”, informou a emissora em nota.
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