Dos seis
gols sofridos pelo Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo, nesta ‘era
Fernando Diniz’, meta dos gols foram de cabeça. Na derrota para a Colômbia, o
Brasil levou dois gols de cabeça.
Dos 5 jogos
do Brasil nestas Eliminatórias, apenas na vitória sofrida contra o Peru por 1 a
0, fora de casa, não levou gols. Em todos os outros jogos, pelo menos um gol, o
sistema defensivo brasileiro sofreu.
Os gols
sofridos pelo Brasil nas Eliminatórias
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BRA 5 x 1 BOL – 1ª rodada: Victor Ábrego em chute da
linha da grande área
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BRA 1 x 1 VEN – 3ª rodada: Bello, de puxeta, na metade
da grande área
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URU 2 x 0 BRA – 4ª rodada: Darwin Nunes, de cabeça, na
entrada da pequena área + De La Cruz, em finalização de primeira na pequena área
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COL 2 x 1 BRA: Luis Díaz, de cabeça pelo lado direito
da pequena área + Luis Díaz, de cabeça, pelo lado esquerda da pequena área
Os últimos
quatro sofridos pelo Brasil foram em lances que o ‘finalizador’ esteve a menos
de dez metros do gol. Nos gols sofridos do Uruguai, os autores dos gols estavam
completamente livres de qualquer marcador. Já os dois gols de Luis Diaz, pela
Colômbia, ele conseguiu acertar a cabeçada entre os dois zagueiros da seleção –
Marquinhos e Gabriel Magalhães.
Com os dois
gols sofridos nesta quinta-feira a seleção na era Diniz levou seis gols em 5
jogos nesta edição da Eliminatórias para Copa do Mundo. Número já é maior que a
quantidade sofrida na Eliminatórias para Copa de 2022 (5 sofridos na Era Tite
II).
No sistema
ofensivo, o Brasil marcou oito gols na Era Diniz, mas cinco foram contra a
Bolívia. Se tirar essa partida, o treinador estaria com saldo negativo (3 gols
marcados e 5 gols sofridos).
Brasil encara nesta terça-feira a Argentina, de Lionel Messi, no Maracanã, às 21h30, pela 6ª rodada das Eliminatórias.