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| Fotos: Rafael Assunção / Agência Paulistão e Marcelo Cortes / CR Flamengo |
Não é manchete
caça-clique. Após o empate por 0 a 0 do Flamengo com o Vasco, no enlameado
gramado do Maracanã, neste domingo, o técnico Tite reclamou publicamente da
bola do Campeonato Carioca. Que é a mesma bola usada pelo Campeonato Paulista.
“A percepção
que eu tenho é só minha. Não falei com os atletas. O campo ficou mais rápido,
sim, é sempre uma bola mais rápida. Estou relutando para dizer que a bola... A
bola é difícil. A qualidade... O problema não é do campo. A bola é mais
(problemática) do que o campo. Não acredito que o campo teve influência”, disse
Tite na entrevista de imprensa.
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| De La Cruz jogando contra o Vasco com a bola do Campeonato Carioca |
Tanto a bola
do Paulistão, como a bola do Estadual do Rio de Janeiro, são da marca Penalty. Ambas
as competições usam o modelo S11 Ecoknit, para temporada 2024, com predomínio das
cores vermelha e branca. A bola possui um design inédito, com ilustrações em 2D.
As competições
organizadas pela Federação Paulista usam bolas da marca Penalty desde 2019,
enquanto da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro desde 2021. Na FPF, essa mesma bola está sendo usada nas Séries A2, A3 e A4 do Paulistão, como exemplo.
Na
temporada, todas as outras competições para times paulistas e cariocas que disputam
torneios nacionais, as bolas serão de marcas diferentes.
- Série A do
Brasileirão e Copa do Brasil – Nike
- Séries B,
C e D do Brasileirão – UhlSport
-
Competições da Conmebol - Puma
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| Guilherme batendo pênalti na Vila Belmiro com a bola do Paulistão |
Durante a coletiva, Tite também falou da importância dos Estaduais no futebol brasileiro e deixou a entender que não é a favor deste tipo de competição. “Entendo que apareci num Campeonato Estadual. A maior dos atletas tem essa oportunidade. Entendo que é mais a gestão do número de jogos. Para que equipes da Série A, B, que disputam a Copa do Brasil, tenham intervalo maior. Perde todo mundo. As vezes perdemos atletas por lesões. Mas, sim, diminuir o número de jogos de equipes que tem vários jogos durante o ano poderia amenizar isso. Mas o brilho do Estadual é ver jogadores das menores equipes aparecendo”, afirmou.
