10 entre 10 estiveram no Jayme Cintra que não vestissem uma farda cinza tiveram a mesma opinião sobre a bagunça na entrada dos torcedores no estádio Jayme Cintra na tarde de sábado pela final da ‘Bezinha’ do Paulistão 2024. Tem nome e sobrenome: Polícia Militar de Jundiaí. Dentro do estádio um excesso de rigor ao extremo. Mas do portão de fora do Jayme Cintra rigor zero. Tudo isso irritou o presidente da Federação Paulista de Futebol, conforme relatado pela Rádio Difusora.
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O primeiro, que do portão para fora, seja na entrada, seja na saída não tinha um policial circulando para evitar flanelinhas, ou possíveis ladrões poderem atuar. Por sorte não há notícias que alguém foi assaltado em volta do Jayme Cintra.
Agora o mesmo rigor que tiveram do portão para dentro do Jayme Cintra onde não podem nadar, como por exemplo entrar com uma garrafa de água para hidratação, mesmo com calor forte, porque uma garrafa de água pode lesionar alguém, porque com as ‘bandeiras fixas’ de propagandas de políticos não tiveram o mesmo rigor na calçada do Jayme Cintra? Afinal, estas bandeiras estavam hasteadas e presas sobre pedras pesadas. E em uma confusão, seriam armas muito mais perigosas do que uma garrafa de água, não é?
O que mais irritou a todos os presentes no estádio neste sábado foi o excesso de rigor com torcedor simples, que foi lá única e exclusivamente torcer para o seu time de coração, que havia vencido o jogo de ida por 4 a 0. E não tinha nem 50 pessoas em um isolado torcedor visitante. Chance de briga era zero. Mas a PM de Jundiaí parecia que queria que ocorressem brigas na entrada do Jayme Cintra. Processo lento de entrada no estádio. A palavra bom senso passou longe. Torcedor comum com isqueiro teve que jogar o objeto fora. Creme para pele na bolsa os torcedores tiveram que jogar fora. Lápis para sobrancelha idem. Rádio para ouvir o jogo nem f.... (errando).
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PM de Jundiaí achou que no Jayme Cintra se tratava da decisão da Copa Intergaláctica de clubes entre Corinthians e Palmeiras. Mas não, era a final da 5ª divisão estadual entre Paulista e o Colorado Caieiras.
Com um detalhe: o contingente era menor que a Guarda Municipal de Jundiaí leva para o Dal Santo para cuidar da segurança da final do Campeonato Amador. Processo de entrada dos torcedores é muito mais rápido. E tudo ocorre com segurança. E muitos GMs dentro, fora do campo, nas arquibancadas e alamedas e também em volta do equipamento esportivo. Isso com as duas torcidas do Amador uma do lado da outra, trocando ofensas e provocações. Mas confusão quase não tem.
O contingente da PM de Jundiaí na final da ‘Bezinha’ era o mesmo de jogo de primeira fase da mesma competição. Um erro super grosseiro. Detalhe: todos os jogos em Jundiaí enormes filas para entrar no estádio faltando 30min para começar. Não fazem questão alguma de arrumar esse problema. Gostam de piorar.
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O que aconteceu neste sábado no Jayme Cintra foi apenas a trise realidade que torcedor jundiaiense sofre para assistir um jogo de futebol. Seja jogo com apenas 100 torcedores presentes ou 400mil, ele vai enfrentar fila para entrar. E longa. Porque a PM de Jundiaí tem prazer em irritar o torcedor de Jundiaí. Eles parecem que gostam de confusão.
Até com a imprensa arrumam confusão. Gente que vai trabalhar já foi proibida de entrar com caderno (?) e caneta (?) para fazer o seu trabalho. Motivo: pode colocar fora no estádio. Gente que vai trabalhar com a voz proibido de entrar com garrafa de água. Motivo: participar de briga nas arquibancadas (?). Eu mesmo já tive problemas em um jogo DE SUB-20 EM TARDE DE SEXTA-FEIRA NO JAYME CINTRA. Faltou pouco para mandar o PM tomar C(aj)u. Ontem um conhecido meu mandou um dos PMs tomar C(aj)u porque a pessoa estava com isqueiro. Um senhor de 70 anos.
Gostam de confusão. Porém, acharam com uma pessoa bem errada. Pois a PM de Jundiaí não conhece o poder de Reinaldo Carneiro Bastos. Presidente da Federação Paulista de Futebol tem muita influência política. Sabe transitar como poucos entre os políticos. E ele não gostou nadinha do que ocorreu em Jayme Cintra, como declarou neste sábado, em entrevista relatada pela Rádio Difusora.
Quem sabe o presidente da Federação Paulista consiga mudar o comportamento inadequado da PM de Jundiaí. Pois eles acham que em Jayme Cintra tem 15mil bandidos por jogo. E na verdade tem 15mil apaixonados pelo seu time de coração.
Porque do jeito que a PM de Jundiaí gosta de tratar o futebol na cidade, daqui a pouco irão tratar a bola como um ser criminoso. E capaz de algemarem a bola e a levarem para cadeia...
