O Corinthians GARRO sua vaga na final do Paulistão. Com um gol decisivo do meia argentino, no começo do segundo tempo, o Timão venceu o Santos por 2 a 1, pela partida única das semifinais, neste domingo, na Neo Química Arena. O Corinthians volta a disputar a decisão do Paulistão depois de cinco anos.
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A última vez que esteve na final do Estadual, foi em 2020, quando perdeu nos pênaltis para o Palmeiras. Um ano antes, contra o São Paulo, o Corinthians conquistava seu último título do Paulistão e até agora no futebol profissional.
Por ter melhor campanha que Palmeiras ou Santos, o Corinthians realiza a primeira partida da decisão, no dia 16 de março, fora de casa; e a segunda partida da final, no dia 26 ou 27 de março, como visitante.
O Santos segue seu jejum de títulos no Estadual: última vez que faturou foi em 2016. E jogou a semifinal sem Neymar, com dores na coxa, apenas fez número no banco de reservas, funcionando mais como um assistente técnico de Pedro Caixinha.
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O primeiro tempo foi AB e DB. Antes do Bilhete e Depois do Bilhete. Bilhete escrito pelo treinador Pedro Caixinha.
Antes do Bilhete, o Corinthians dominou por 29min a partida, com muita posse de bola, especialmente no campo de ataque.
O Corinthians chegou ao gol, logo aos 12min, em jogada ensaiada de escanteio, que Yuri Alberto concluiu livre de marcação.
Após o Bilhete, escrito por Pedro Caixinha aos 29min, e distribuído a vários jogadores, o Santos dominou a partida, usando muito bem os lados do campo para criar as jogadas ofensivas.
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O Peixe chegou ao empate, também em jogada de escanteio, que Tiquinho Soares, sem sair do chão, marcou de cabeça, aos 38min.
No segundo tempo, quem começou atacando foi o Corinthians. Na verdade, foi o meia Rodrigo Garro. Aos 10min30, cobrou falta de forma espetacular, que Brazão fez grande defesa.
Na continuação da jogada, a bola voltou para Garro na entrada da área, para com um chute alto e reto, marcar um golaço e colocar o Corinthians novamente na frente: 2 a 1.
E o Corinthians dominou toda a etapa final, e terminou a partida jogando com dois atletas a mais, após as expulsões de Zé Ivaldo, por falta violenta em Yuri Alberto – cartão vermelho que Matheus Candançan precisou do VAR; e Eescobar por agressão ao atleta rival.
