A partir do mês de abril de 2021, o presidente da Liga Brasileira Polo
Aquático (PAB), Alessandro Moscal Checchinato será também o diretor responsável
pela modalidade na Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA),
assumindo a vaga de João Santos, que exerceu a função por quase quatro anos.
Alessandro foi ex-jogador de polo aquático por Jundiai.
O principal objetivo da gestão de Checchinato, segundo ele, será ampliar
a pratica do polo aquático entre as mulheres, implementar as categorias de base
dentro e fora do eixo Rio e São Paulo e elaborar um plano estratégico da
modalidade para os próximos 12 anos. Mesmo com a mudança, a CBDA e a PAB
continuam com suas respectivas funções preservadas.
A Confederação segue responsável pelas Seleções Brasileiras, arbitragem
e Divisão II. Já a PAB pelas competições das categorias de base e da divisão
principal, que incluem a Liga e o Open.
“A relação entre as entidades se fortificou desde que o Luiz Coelho e
Renato Cordani assumiram a direção da CBDA, e está melhorando cada vez mais. É
natural que a tendência seja uma aproximação maior entre as entidades, sendo o
presidente da PAB o diretor de Polo Aquático na CBDA. O Polo Aquático só tem a
ganhar quando duas entidades grandes como a CBDA e a PAB estão alinhadas trabalhando
em prol da modalidade”, disse Checchinato.
Atualmente com 49 anos, o agora diretor responsável de polo aquático na
Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos também é dentista. Ele reconhece
que terá bastante trabalho em função da crise econômica e sanitária no Brasil.
“A paralisação das competições pela pandemia e a desvalorização cambial decorrente da piora da economia aumentaram exponencialmente as dificuldades não apenas no polo aquático, mas em todas as modalidades esportivas”, finalizou.