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Por Thiago Batista – Redação Esporte Paulista
Foto: Divulgação – Pedro Souza - Atlético
As duas últimas disputas de pênaltis da Supercopa do Brasil tiveram séries muitos longas. Apesar das muitas cobranças de pênaltis, elas tiveram diferenças. Apesar de envolveram o Flamengo, em uma, a do ano passado venceu o Palmeiras por 6 a 5. A outra, a deste ano, perdeu do Atlético-MG por 8 a 7. Abaixo estão as outras diferenças.
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Número de cobranças
No ano passado, foram 18 cobranças no total – 9 jogadores diferentes de
cada time precisaram bater, enquanto esse ano foram 24 cobranças no total –
todos os atletas que terminaram a partida bateram pelo menos uma vez e um
jogador precisou bater pela segunda vez.
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Tempo de duração
A disputa de pênaltis do ano passado, apesar de longe, durou 13 minutos.
A deste ano quase durou uma prorrogação – foram 23 minutos no total. No ano passado
em média uma cobrança demorou 43 segundos. Esse ano, cada cobrança demorou 60
segundos – o que fez aumentar a duração no total.
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Defesas de goleiro + chutes na trave ou fora
Apesar da disputa de pênaltis esse ano ter sido mais longa, teve menos defesas
de goleiro em relação ao ano passado. Em 2021 foram seis pênaltis defendidos
pelos goleiros, contra cinco penalidades defendidas pelos goleiros em 2022. No
ano passado apenas uma cobrança parou na trave, enquanto esse ano nenhuma. Agora
o pior dado está em chutes que foram para fora: cinco em 2022 contra nenhum em
2021.
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Aproveitamento
No ano passado foram sete erros em 18 cobranças no total, aproveitamento
de 61% de acerto nas cobranças. Aproveitamento quase semelhante a esse ano, que
foram 24 cobranças e nove erros – aproveitamento de 62,5%.
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