Em um casamento, quando marido e esposa chegam aos 50 anos de casamento, comemoram Bodas de Ouro. Pode se dizer o mesmo do relacionamento dourado entre a mais tradicional torcida organizada do futebol de Jundiaí e o clube de futebol querido da Terra da Uva. Neste domingo, a Gamor Força Jovem completa 50 anos. 50 anos de amor pelo Galo.
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Fundada em 4 de maio de 1975, a Gamor desde o seu primeiro dia de existência esteve lado a lado do Paulista – fosse na tristeza – nos rebaixamentos, ou nos momentos mais alegres – como nas conquistas.
Onde o Paulista esteve, a Gamor esteve junto. Nestes 50 anos, inúmeras caravanas para jogos fora de Jundiaí foram lideradas pela Gamor.
Em cinco décadas, grandes festas para receber o time do Paulista foram realizadas.
Na memória do torcedor do Galo, sempre tem um momento marcante protagonizado pela Gamor, quando o Paulista entrava em campo com suas cores tricolores - como as duas últimas partidas do Tricolor na A4 - em conjunto com a Raça Tricolor.
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Torcedor jundiaiense nestas cinco décadas, sempre cantou pelo menos uma música puxada pelos ‘tenores’ da Gamor, como “A Gamor chegou, com torcedor. Ê ô, Ê ô!”.
Um dos torcedores mais lembrados na história do Paulista é ligado a Gamor – Clóvis de Campos, o Bigode. O Bigode da Gamor! Todo apaixonado pelo Paulista, tem um carinho todo especial por esse integrante da Gamor, que é um dos torcedores símbolos do Paulista.
Porém nestes 50 anos, a Gamor não esteve apenas nas arquibancadas torcendo pelo Galo. Esteve em ação – em campos de futebol, quadras de futsal e até na pista de Carnaval.
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No futsal, a Gamor jogou nos anos 90 a Segunda Divisão do Campeonato Jundiaiense.
Foi vice-campeão da ‘Segundona’ em 1993, com Rivelino Teixeira, consagrado jornalista na cidade, que era treinador da equipe. No mesmo ano, a Gamor ainda levou o Festival Rio Branco.
O time tinha nomes consagrados do salonismo da cidade como Pig e Borin.
No Amador, chegou a jogar a 2ª divisão no começo dos anos 2000.
Segundo Matheus Ferreira, torcedor do Paulista, e historiador da cidade, até futebol society a Gamor chegou a jogar como uma equipe – e sempre conquistando títulos.
No Carnaval, a Gamor desfilou no começo do século e conquistou em 2005 o título do grupo de Acesso.
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Porém o maior título da Gamor e que será eterno é do seu amor ao Paulista. Amor que seus integrantes mostraram agora na fase final da A4, apoiando o time na campanha ao acesso para a Série A3 do Paulistão.
Como o Paulista, a Gamor está também em reconstrução. E uma reconstrução para ficar cada vez mais forte, e junto a Raça Tricolor e outras torcidas sobre o clube, demonstrarem seu amor pelo Galo.








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