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Por Thiago Batista – Redação Esporte Paulista
Os clubes do futebol brasileiro, os chamados grandes, tiveram uma chance
de ouro nesta segunda-feira, mas pipocaram de maneira constrangedora. Na
assembleia geral realizada nesta segunda-feira, com participação dos clubes e
das federações, confirmou as regras eleitorais para os pleitos da entidade. Com
isso, as Federações Estaduais continuam com mais poder que os clubes do futebol
brasileiro. E por decisão das próprias agremiações.
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Por unanimidade, ficou confirmado o peso dos votos que estava em vigor a
partir de 2017. As federações mantêm peso três, os clubes da Série A ficam com
peso dois e os clubes da Série B, que passam a integrar oficialmente o colégio
eleitoral, ficam com peso um.
A soma dos votos das federações estaduais chegará a 81 “pontos” (27 x
3). Clubes unidos das Séries A e B chegariam no máximo a 60 pontos. CBF seguirá
sendo uma das únicas entidades nacionais do futebol onde federações estaduais
têm mais pesos que os clubes de futebol.
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Uma mudança em relação ao formato anterior é a queda da exigência gerada
pela chamada cláusula de barreira. Para registro da candidatura, é necessário o
apoio formal de quatro clubes e quatro federações. Antes, a exigência era de
cinco clubes e oito federações.
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