Parece
mentira, mas é verdade. Jogadores que foram expulsos na segunda fase do
Paulistão sub-23 ainda nenhum foi julgado. Quem foi expulso na 1ª rodada, e cumpriu
a automática na 2ª rodada, poderá novamente cumprir suspensão já neste fim de
semana, se nos julgamentos pegarem mais de um jogo de suspensão. O TJD começa somente
nesta quarta-feira, três semanas depois de iniciada a nova fase, a julgar os
atletas expulsos na 1ª rodada.
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Dois jogadores
serão julgados nesta quarta-feira por diversas comissões do Tribunal de Justiça
Desportiva do Estado de São Paulo por cartões vermelhos recebidos nos dias 1º e
2 de julho. São eles (e possíveis jogos de suspensão): Jé, do Itapirense (1 até
6 partidas) e Carlinhos, do Paulista (1 até 3 partidas).
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Ainda
serão julgadas outras seis pessoas que foram expulsas ou tiveram condutas consideradas
erradas em estádios de futebol pelos árbitros.
O caso mais curioso é do Rio Branco, que o assessor de comunicação, Thiago Medaglia Pereira Barreto, por ter “invadido o campo após o jogo” e ter apontado a equipe de arbitragem que eles erram o impedimento marcando por um dos assistentes na partida que o Rio Branco perdeu do Mauá por 1 a 0. O profissional de imprensa pode ser suspenso de 15 até 180 dias de atividades ligados ao futebol dentro dos gramados.
No mesmo
jogo serão julgados o auxiliar-técnico Marcelo Augusto e o massagista Vinícius
Pantano, que foram expulsos no mesmo jogo do Rio Branco e podem ser suspensos
por 15 dias para até 90 dias no caso de Marcelo Augusto e 180 dias para uma
pena máxima a Vinícius Pantano.
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Outro
jogo que terá apenas profissionais de comissão técnica a serem julgadas por
confusão na primeira rodada é XV de Jaú 0 x 2 Grêmio Prudente. No jogo foram
expulsos Ricardo Costa, treinador do XV, e Gustavo Galhardo, massagista do Grêmio
Prudente. Ambos podem ser suspensos por 1 partida no mínimo e 16 jogos no
máximo. Outro que será julgado é Edmar Costa, por conduta nos vestiários. Ele
que é gerente de futebol do XV pode ser suspenso por 15 até 330 dias.
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