Fonte: Site da Fonte On Line (Matéria de Rafael Reis)
Principal artilheiro do Campeonato Francês, o meia-atacante brasileiro Nenê, ex-Etti Jundiaí (atual Paulista), Palmeiras e Santos, curte no Monaco o melhor momento de sua carreira, mas não esconde uma frustração.
O jogador lamenta que a boa fase chegou só agora, na temporada anterior à Copa do Mundo, com o grupo da seleção brasileira que vai à África do Sul já praticamente definido pelo técnico Dunga.
“Foi a hora meio errada [para se destacar], podia ter sido no ano passado. Mas a vida é assim. Estamos perto da Copa. Mas a esperança é a última que morre. Ainda tenho muito chão para depois da Copa. Quero jogar pela seleção, nem que seja por um amistoso”, disse o meia-atacante.
Nenê já vestiu a camisa amarela, mas não a do time principal. Em janeiro de 2003, participou de um Torneio no Qatar com a seleção pré-olímpica, ao lado de Kaká, Maicon e Júlio Baptista.
Nenê partiu para a Europa no meio de 2003. Seu destino foi o futebol espanhol. Lá, passou por Mallorca, Celta e Espanyol, além do Alavés, time pelo qual disputou a segunda divisão.
“É lógico que não tem o glamour da primeira [divisão], mas é bem parecida com o Campeonato Brasileiro, com os times equilibrados, disputando rodada a rodada os primeiros lugares. A segunda divisão da Espanha tem um nível muito bom, com vários jogadores de primeira”, adicionou.
O Monaco cruzou o caminho de Nenê pela primeira vez em 2007. Contratado pela equipe do Principado, ele marcou cinco gols em 28 partidas em um time que terminou o Francês apenas na 12ª colocação. Na temporada seguinte, foi emprestado ao Espanyol.
O brasileiro retornou à França para a atual temporada e aí desandou a fazer gols em um ritmo superior a qualquer outra passagem que teve pela Europa. Até o momento, são nove tentos em 13 rodadas.
Se a boa fase de Nenê não é suficiente para deixar o Monaco em uma posição melhor do que a oitava, posto que ocupa atualmente, pelo menos faz com que o meia-atacante sonhe com voos mais altos.
“O Monaco não está indo muito bem nos últimos anos, mas é um clube grande por aqui aqui. O futebol francês não tem o nível do Inglês, do Espanhol e do Italiano. Se eu continuar bem, tenho a possibilidade de ter pegar um time grande em uma liga mais forte. Sei que tem vários times me olhando. Já tive algumas sondagens para voltar ao Brasil. Quero voltar, mas não de imediato. Tenho alguma coisa para mostrar aqui”, completou.
A equipe de Nenê ficou de folga neste fim de semana. A partida contra o Montpellier, que seria disputada neste sábado, foi adiada devido a três casos confirmados de gripe suína, doença causada pelo vírus H1N1, no time adversário do Monaco.
Principal artilheiro do Campeonato Francês, o meia-atacante brasileiro Nenê, ex-Etti Jundiaí (atual Paulista), Palmeiras e Santos, curte no Monaco o melhor momento de sua carreira, mas não esconde uma frustração.
O jogador lamenta que a boa fase chegou só agora, na temporada anterior à Copa do Mundo, com o grupo da seleção brasileira que vai à África do Sul já praticamente definido pelo técnico Dunga.
“Foi a hora meio errada [para se destacar], podia ter sido no ano passado. Mas a vida é assim. Estamos perto da Copa. Mas a esperança é a última que morre. Ainda tenho muito chão para depois da Copa. Quero jogar pela seleção, nem que seja por um amistoso”, disse o meia-atacante.
Nenê já vestiu a camisa amarela, mas não a do time principal. Em janeiro de 2003, participou de um Torneio no Qatar com a seleção pré-olímpica, ao lado de Kaká, Maicon e Júlio Baptista.
Nenê partiu para a Europa no meio de 2003. Seu destino foi o futebol espanhol. Lá, passou por Mallorca, Celta e Espanyol, além do Alavés, time pelo qual disputou a segunda divisão.
“É lógico que não tem o glamour da primeira [divisão], mas é bem parecida com o Campeonato Brasileiro, com os times equilibrados, disputando rodada a rodada os primeiros lugares. A segunda divisão da Espanha tem um nível muito bom, com vários jogadores de primeira”, adicionou.
O Monaco cruzou o caminho de Nenê pela primeira vez em 2007. Contratado pela equipe do Principado, ele marcou cinco gols em 28 partidas em um time que terminou o Francês apenas na 12ª colocação. Na temporada seguinte, foi emprestado ao Espanyol.
O brasileiro retornou à França para a atual temporada e aí desandou a fazer gols em um ritmo superior a qualquer outra passagem que teve pela Europa. Até o momento, são nove tentos em 13 rodadas.
Se a boa fase de Nenê não é suficiente para deixar o Monaco em uma posição melhor do que a oitava, posto que ocupa atualmente, pelo menos faz com que o meia-atacante sonhe com voos mais altos.
“O Monaco não está indo muito bem nos últimos anos, mas é um clube grande por aqui aqui. O futebol francês não tem o nível do Inglês, do Espanhol e do Italiano. Se eu continuar bem, tenho a possibilidade de ter pegar um time grande em uma liga mais forte. Sei que tem vários times me olhando. Já tive algumas sondagens para voltar ao Brasil. Quero voltar, mas não de imediato. Tenho alguma coisa para mostrar aqui”, completou.
A equipe de Nenê ficou de folga neste fim de semana. A partida contra o Montpellier, que seria disputada neste sábado, foi adiada devido a três casos confirmados de gripe suína, doença causada pelo vírus H1N1, no time adversário do Monaco.