Martins passou por Jundiaí no 1º semestre. |
“Tínhamos um planejamento para esta semana caso passássemos à final, os treinos seriam feitos da mesma forma que nas outras rodadas, mas com a mudança tivemos que nos adequar. Nesta segunda vamos fazer dois treinos, e pelo menos mais um antes da partida”, comentou Martins.
Outro problema apontado pelo treinador é a logística: como ainda não está definido quando a equipe viaja pra o jogo, o treinador não sabe quantos treinos vai conseguir fazer antes da final. Além disso, o Oeste terá uma desvantagem em relação ao adversário: enquanto o Rubrão fará duas viagens, a primeira para jogar no Ceará, e a outra pra fazer o jogo em Itápolis, o adversário viaja apenas para a partida decisiva.
“Eles viajarão apenas uma vez para jogar, vão levar uma vantagem nesse sentido. Mas é assim, temos que nos acostumar e fazer o melhor nos dois jogos, agora é hora de esquecer dores e cansaço, estamos na final de um torneio nacional e representamos não só o clube ou a cidade de Itápolis, e sim o Estado de São Paulo”, finalizou Martins.
Um alento para o clube é que o ultimo jogo da final será em casa, vantagem obtida porque o Oeste teve melhor campanha em relação ao Icasa. Nas semifinais, o time avançou diante da Chapecoense com uma vitória por 1 a 0, fora de casa, e um empate sem gols no estádio dos Amaros.
Matéria: Globoesporte.com