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Damiris e Tainá se abraçam
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Thiago
Batista – Site Esporte Jundiaí (com informações do site do Estadão)
Se os homens não conseguiram o mínimo que era disputar a
vaga até o último momento possível, as meninas do basquete brasileiro lutaram e
conseguiram. O basquete feminino do Brasil estará presente no Campeonato
Mundial, no próximo ano, na Espanha. Neste sábado, as brasileiras tiveram
inesperada dificuldade, mas venceram Porto Rico por 66 a 56 e terminaram no
terceiro lugar a Copa América de Xalapa (México). As três primeiras equipes da
competição disputarão a competição.
Tatiane Pacheco, ala revelada no basquete do Divino/Coc, e
atualmente no Sport, de apenas 22 anos, terminou como cestinha brasileira, com
18 pontos, contribuindo ainda com cinco assistências. Principal jogadora do
time, Damiris, pivô que defendeu o Divino, em 2010, não foi bem, e fez apenas
quatro pontos.
Outras ex-jogadoras do Divino/Coc e do basquete jundiaiense
ajudaram a seleção nesta competição: Adrianinha, armadora ex-Quaker, de 34
anos, que defende hoje o Sport, voltou da aposentadoria da seleção para liderar
o time brasileiro; a também armadora Tainá, revelada no Divino; a ala Joice,
que entre 2011 e 2012 defendeu as cores do Divino; e Nádia Colhado, pivô que
começou no São João e depois defendeu Divino/Coc, onde ficou até 2008. Depois
de variar ótimas atuações com partidas ruins na fase de classificação, o Brasil
chegou invicto e favorito à semifinal. Mas, sexta-feira à noite, acabou
derrotado por Cuba, por 72 a 68.
